As 50 piores contratações da história do Flamengo

Do "pior ataque do mundo" e "Bonde do Ipatinga" até a procura pelo "outro patamar": veja as 50 piores contrataçõesda história do Flamengo.
Do "pior ataque do mundo" e "Bonde do Ipatinga" até a procura pelo "outro patamar": veja as 50 piores contrataçõesda história do Flamengo. / Buda Mendes/Getty Images
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O Flamengo foi extremamente feliz e cirúrgico no mercado de transferências dos últimos meses – do início de 2019 até hoje –, tendo mais acertado do que errado e trazido vários atletas que se tornaram ídolos, como Gabigol, Bruno Henrique, Gerson etc. Contudo, a história mostra que essa chuva de boas escolhas não é a regra no Rubro-Negro Carioca e que muitos equívocos foram cometidos ao longo dos mais de 120 anos da instituição. A título de exemplo desta afirmação, há a “República do Pão de Queijo” e o “Melhor Ataque do Mundo” – entenda abaixo.

Sem mais delongas e com vários nomes de fora, observando que alguns critérios – como expectativas, investimentos, cacife do jogador etc. – foram adotados para a seleção dos atletas da lista, confira as 50 piores contratações da história do Flamengo:  

50. Vitinho

Bruna Prado/Getty Images

O primeiro atleta do ‘top-50’ piores jogadores da história do Flamengo é Vitinho – um dos três da lista que ainda tem vínculo com o clube. Reforço junto ao CSKA, da Rússia, o atacante custou R$ 53,9 milhões aos cofres do time e chegou sob muitas expectativas, mas pouco fez em mais de dois anos de casa. Ele, inclusive, poderia ocupar uma vaga mais acima da tabela, mas, como ainda tem contrato e tudo pode acontecer, ficou na quinquagésima posição do ranking.

49. Gustavo Geladeira

Destaque do Boavista no Campeonato Carioca de 2011, o volante Gustavo Silva, popular “Geladeira”, foi contratado pelo Flamengo para dar mais proteção ao seu sistema defensivo. Porém, na prática, o gigante de 1,85 metros não conseguiu se firmar e foi mais uma grande aposta furada da equipe. O fracasso foi tamanho, que ele fez apenas 12 partidas com o manto rubro-negro – mesmo que tenha ficado vinculado ao clube até 2014.

48. Fernando

Buda Mendes/Getty Images

Embora tenha tido um bom começo, o volante Fernando, que é irmão do ex-meio-campista Carlos Alberto, foi outra decepção do Flamengo. Ele chegou ao Rio de Janeiro em 2010, após deixar o Goiás, e não demorou a mostrar que não daria certo, tendo deixado o clube no final do ano seguinte, com apenas 35 partidas.

47. Hugo Colace

AIZAR RALDES/Getty Images

O primeiro de muitos estrangeiros na lista: Hugo Colace. Promessa, o argentino logo chamou atenção do Mais Querido e em 2007 chegou à Gávea. Porém, o meia nunca se firmou e, após bom tempo de molho, saiu do time com apenas cinco partidas. Frustação total!

46. Marcos Denner

Destaque do Criciúma no Campeonato Brasileiro de 2004, Denner chegou ao Flamengo com muitos holofotes e ótimas expectativas na temporada seguinte, mas não conseguiu manter o bom desempenho e também deixou a equipe de forma precoce: 13 jogos e 2 gols.

45. Adrianinho

Promissor e ídolo da Ponte Preta, o meia Adrianinho chegou ao Flamengo falando em fazer história e ostentando a camisa 10, mas não deu certo e saiu um ano após chegar (2005) sem deixar saudades.

44. Goeber

Uma aposta e um erro do Flamengo: Goeber. Emprestado ao Rubro-Negro pelo Guarani em 2006, o grandalhão era de um tempo em que poucos falavam do box-to-box, mas isso não quer dizer que os volantes – ele também quebrava um galho na zaga – não precisavam de recursos técnicos. Com pouco a acrescentar ao time, o meia deixou o Rio com apenas 8 jogos e sumiu.

43. Piris da Motta

Soccrates Images/Getty Images

Emprestado ao Gençlerbirliği SK, da Turquia, Piris da Motta ainda tem vínculo com o Flamengo e só não sobe mais no ranking por ainda poder render alguma quantia aos cofres rubro-negros. Contratado em 2018 junto ao San Lorenzo, o volante custou R$ 25,87 milhões à equipe e nunca conseguiu aparecer ao menos como uma boa opção de banco.

42. Val Baiano

Buda Mendes/Getty Images

Embalado pelo hexa, o Flamengo contratou Val Baiano, que foi bem no Brasileirão de 2009 com a camisa do Grêmio Barueri. Porém, o centroavante não repetiu os feitos em 2010, perdeu espaço e no ano seguinte foi dispensado.

41. Marlos Moreno

Andre Coelho/Getty Images

Destaque do Atlético Nacional na campanha campeã da Conmebol Libertadores de 2016 e com vínculo com o milionário Manchester City, Marlos Moreno chegou ao Flamengo sob fortes expectativas em 2018. Contudo, o velocista não conseguiu se encontrar no time e pouco a pouco foi ficando de lado.

40. Alex Muralha

HEULER ANDREY/Getty Images

Alex Muralha foi do céu ao inferno no Flamengo, que o tirou do Figueirense em 2016. Bem avaliado, o goleiro teve um começo espetacular, sendo chamado até para a Seleção Brasileiro, mas caiu assustadoramente de produção e aí foi uma falha atrás da outra. Uma decepção das grandes, sobretudo para um clube que buscava um “dono” para sua meta.

39. Lúcio Bala

Grande promessa do futebol brasileiro em meados da década de 1990, Lúcio Bala trocou o Goiás pelo Flamengo com o sonho de decolar na carreira, mas a realidade foi bem diferente. Ele defendeu o time de 1997 a 2000, com 117 jogos, 23 gols e nenhuma saudades.

38. Dimba

MAHMOUD MAHMOUD/Getty Images

Confusões, briga com ídolos e praticamente nada de futebol, essa foi a passagem de Dimba pelo Flamengo. Artilheiro do Brasileirão de 2003 pelo Goiás, o atacante chegou ao Rio de Janeiro, em 2004, como esperança de gols, mas a realidade foi diferente e no ano seguinte ele mudou de ares.

37. Maxi Biancucchi

NORBERTO DUARTE/Getty Images

A contratação do primo de Lionel Messi, Maxi Biancucchi, rendeu mais piadas para os adversários do que futebol para o Flamengo. Promissor, o argentino teve algumas boas partidas com o manto sagrado em 2007, mas nada perto do imaginado. Outra grande decepção.

36. Alejandro Donatti

MB Media/Getty Images

O Flamengo queria um xerifão para sua zaga e assim contratou Donatti, destaque do futebol argentino com a camisa do Rosário Central. Sob bons olhos, o “zagueiro artilheiro” desembarcou no Brasil, mas não emplacou e em um ano de casa disputou apenas 11 partidas. O “desconto” fica por conta que o Rubro-Negro conseguiu recuperar o investimento feito ao negociá-lo com o Tijuana, do México.

35. Josiel

Outra carta furada do Flamengo: Josiel. Artilheiro do Campeonato Brasileiro de 2007 com a camisa do Paraná, o artilheiro chegou em alta ao Rubro-Negro, em 2008, mas não conseguiu manter o faro de gol apurado na Gávea e na temporada seguinte foi dispensado – o salário de R$ 140 mil, alto para a época, pesou para a saída precoce do cabeludo.

34. Negreiros

Pedido de Abel Braga em 2004, Negreiros chegou ao Flamengo com muita moral e cotado para ser uma futura estrela, no entanto, o tempo mostrou que as expectativas foram muito maiores do que a realidade e não demorou para a Nação Rubro-Negra o “expulsar” do Maracanã.

33. Irineu

Irineu foi um dos piores zagueiros da história do Flamengo. Contratado junto ao Ipatinga, o defensor vestiu a camisa do time carioca em 2007, não agradou nenhum um pouco e logo foi barrado. Uma verdadeira dor de cabeça para a Nação.

32. Frickson Erazo

Buda Mendes/Getty Images

Titular da Seleção do Equador e em grande fase no Barcelona de Guayaquil, Erazo foi contratado para resolver a fragilidade da defesa do Flamengo em 2014, mas não atendeu às expectativas e deixou o clube marcado por falhas e tempo na reserva.

31. Horácio Peralta

O Flamengo contratou o ‘badalado’ Peralta após analisar um DVD do uruguaio em 2006. Talentoso, o meia-atacante desembarcou no Rio como uma das grandes contratações daquela temporada. A condição de craque, no entanto, não durou muito...

30. Claudio Borghi

Campeão mundial em 1986 e grande promessa do futebol entre os anos 1980 e 1990, Borghi foi uma das grandes contratações do Flamengo na década de 1990 e também uma das maiores decepções. Em terra de Zico, o “novo Maradona” não brilhou e logo foi liberado.

29. Cristian Borja

Buda Mendes/Getty Images

Borja apareceu para o esporte como uma das grandes promessas do futebol colombiano, mas não correspondeu, inclusive no Flamengo, clube que o contratou por empréstimo junto ao Caxias em 2010. Sem engatar, o centroavante não ficou muito tempo no Rio e saiu sem deixar saudades.

28. Rômulo

Alexandre Loureiro/Getty Images

Cria do arquirrival Vasco, Rômulo foi repatriado pelo Flamengo após passagem pelo futebol russo. O esforço pela contratação, no entanto, não foi justificado e o volante nunca conseguiu apresentar um bom futebol no Rubro-Negro. Decepção total!

27. Dill

Dill fechou com o Flamengo em 2004 após passar pelo Botafogo. A contratação não foi a mais badalada, mas deixou parte da torcida otimista. Porém, em campo, o atacante foi uma decepção completa, sobretudo na final da Sul-Americano daquele ano, em que ele ‘recuou’ a bola para o goleiro do Santos em uma disputa de pênaltis.

26. Gil

ANTONIO SCORZA/Getty Images

Sim, Gil, que teve bons momentos no Corinthians, participou da campanha do hexa do Flamengo em 2009, mas quem se lembra dele? O atacante pouco fez e saiu sem muitos alardes. E muito menos saudades.

25. Rodrigo Fabri

Getty Images/Getty Images

Com destaque pela Portuguesa e vínculo com o Real Madrid, Rodrigo Fabri chegou ao Flamengo, no final da década de 1990, cercado de otimismo, mas o seu futebol não atingiu o patamar esperado e ele acabou saindo sem deixar alegrias para a Nação Rubro-Negra.

24. Lucas Mugni

Cristiano Andujar/Getty Images

Em alta no futebol argentino, Lucas Mugni fechou com o Flamengo, envergou a camisa 10 de Zico e chamou a responsabilidade para si, mas não conseguiu bancar em campo e foi mais um ‘dez’ para ser esquecido.

23. Sambueza

Jam Media/Getty Images

Outro camisa 10 e mais uma eterna frustação: Sambueza. O argentino chegou ao Flamengo, vindo por empréstimo do River Plate, e muito se criou em cima dele, mas o pouco futebol o colocou no banco. Ele fez apenas 7 partidas com o manto sagrado e logo no início de 2009 seguiu o seu caminho para fora do Rio.

22. Leandro Damião

Alexandre Loureiro/Getty Images

Leandro Damião chegou ao Flamengo para ‘fazer sombra’ ao centroavante Guerrero, em 2016, mas na prática acabou sendo uma terceira opção, uma vez que o então garoto Felipe Vizeu já tinha assumido o posto de substituto imediato com camisa 9. Com isso, além de não ter o recomeço sonhado, o atacante custou caro (cerca de R$ 300 mil por mês), jogou pouco e não conseguiu dar o retorno esperado. Uma frustação para o próprio jogador e também para o time, que não renovou seu contrato no ano seguinte.

21. Elano

Ricardo Ramos/Getty Images

Com boas passagens por Santos e Seleção Brasileira, Elano foi o substituto de Elias no Flamengo, em 2014, mas ficou muito abaixo do esperado e disputou apenas 15 partidas. A decepção foi proporcional ao que o atleta tirou do time por esses jogos: mais de R$ 1,2 milhão.

20. Diego Silva

Membro do “Trio Pão de Queijo”, Diego Silva (o segundo da esquerda para direita) foi uma aposta do Flamengo, mas não deu certo. Contratado junto ao Ipatinga, em 2006, o atacante teve uma passagem melancólica pelo Rio de Janeiro e ficou longe de “mostrar muito”, como declarou em sua apresentação.

19. Léo Medeiros

Outra contratação junto ao Ipatinga, em 2006: Léo Medeiros (o primeiro da esquerda para a direita). Meia, o atleta falou que estava realizando um “sonho” ao vestir a camisa do Flamengo, no entanto, para a Nação, ele foi quase um pesadelo. Uma contratação para ficar no passado, mesmo que o versátil jogador não tenha sido o pior do trio.

18. Darío Bottinelli

CHRISTOPHE SIMON/Getty Images

Bottinelli chegou bem ao Flamengo, em 2010, e até fez algumas boas partidas, mas nada fora da curva e sempre aquém do esperado. Bancado por Luxemburgo, o argentino ganhou sobrevida no time e até se esforçou, mas a paciência acabou e assim o time perdeu 3 milhões de dólares.

17. Pablo Armero

VI-Images/Getty Images

O colombiano Armero foi contratado pelo Mais Querido com uma missão clara: resolver o problema da lateral esquerda. Porém, na prática, o “dançarino” somou mais minutos no departamento médico e respondendo a escândalo sexual do que dentro das quatro linhas. A sorte do Fla foi o surgimento de Jorge, que bancou a posição.

16. Rodrigo

Buda Mendes/Getty Images

Destaque do São Paulo dois anos antes, Rodrigo foi repatriado pelo Flamengo, junto ao Dínamo de Kiev em 2007, e chegou ao Rio com status de novo dono da zaga, mas se lesionou e pouco contribuiu, sendo uma grande decepção para todos na época. Além disso, após defender o Vasco anos depois, o defensor passou a “encher o saco” do Rubro-Negro.

15. Walter Minhoca

Olha outro membro da “República do Pão de Queijo” aí: Walter Minhoca, o mais famoso dos três reforços do Flamengo junto ao Ipatinga, em 2006. Promissor, o meio-campista desembarcou no Rio de Janeiro com confiança, falando em levar o time ao patamar que ele merecia e tudo, e boas pretensões, mas nada se realizou e o time sofria em campo. Detalhe: ele vestiu a camisa 10.

14. Dênis Marques

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Grande personagem do Athletico Paranaense entre 2004 e 2007, Dênis Marques foi para o Japão e voltou ao Brasil em 2009 como uma boa sacada do Flamengo. Porém, o que parecia um bom negócio, foi mais uma grande desilusão. Outro atleta que participou do hexa, mas que pouco é lembrado.

13. Rodrigo Alvim

Marcelo Hernandez/Getty Images

De saída do Wolfsburg, da Alemanha, Rodrigo Alvim assinou com o Flamengo, em 2010. O lateral assinou por três temporadas, mas em 2012 a paciência já havia acabado e ele foi dispensado, com apenas 27 partidas e muito tempo no banco.

12. Alex Silva

AFP/Getty Images

Com grandes momentos no São Paulo, passagens pela Seleção Brasileira e rodagem internacional, Alex Silva, popular “Pirulito”, foi visto como uma ótima contratação do Flamengo, em 2011. Em campo, porém, o zagueiro não manteve o desempenho de outros momentos e foi encostado. Ele, inclusive, acha que foi um erro ter jogado no clube.

11. Paolo Guerrero

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“Acabou o caô, o Guerrero chegou”, esse foi o grito de recepção da torcida do Flamengo para o peruano Paolo Guerrero, em 2015. Pois, o ‘caô’ só não continuou, como aumentou e virou o “cheirinho” tempos depois. O camisa 9 foi mais gastos – cerca de R$ 43 milhões em três anos – do que futebol no Rio.

10. Darío Conca

MB Media/Getty Images

O Flamengo gastou mais de R$ 2 milhões por 27 minutos de Conca. Ao todo, o ídolo do Fluminense ficou na Gávea por cerca de 11 meses, mas pouco pôde entrar em campo, devido à uma lesão, e acabou sendo mais um estrangeiro sair sem sucesso do Rubro-Negro. Dinheiro jogado fora...

9. Carlos Eduardo

Buda Mendes/Getty Images

Carlos Eduardo foi uma oportunidade de negócio ruim para o Flamengo. Contratado por empréstimo junto ao Rubin Kazan, da Rússia, em 2013, o meio-campista ficou 18 meses no Ninho do Urubu, período em que ganhou R$ 500 mil de salário e envergou a camisa 10 de Zico. Bom para ele, ruim para o clube, que perdeu dinheiro e pouco contou com o ‘dez’.

8. Henrique Dourado

Buda Mendes/Getty Images

O Flamengo se esforçou e pagou mais de R$ 15 milhões para tirar Henrique Dourado do Fluminense, em 2018. Artilheiro, o Ceifador chegou sob grandes expectativas e bom cartão de visitas, mas não conseguiu manter o nível da temporada anterior e acabou deixando o time ‘na mão’. Inclusive, ele só não está mais acima no ranking por ter sido vendido e ‘devolvido’ o dinheiro aos cofres rubro-negros.

7. Marcelo Cirino

Pedro Vilela/Getty Images

Marcelo Cirino foi sondado por vários clubes antes de decidir trocar o Athletico Paranaense pelo Flamengo, em uma negociação amarrada e confusa, por cerca de R$ 20 milhões, em 2015. Badalado, o velocista chegou sob grandes expectativas, mas não conseguiu repetir no Maracanã os feitos da Baixada e deixou o time, em 2017, com mais vaias na conta do que aplausos. Uma das grandes decepções da década.

6. Ronaldinho

Buda Mendes/Getty Images

Um dos maiores jogadores da história do futebol, Ronaldinho foi contratado para ser o grande nome de um projeto ambicioso do Flamengo, em 2011. Gênio, o camisa 10 puxou os olhares do mundo para o clube e impactou, mas, no geral, foi uma das maiores decepções da centenária história da agremiação, tendo somado mais problemas, confusões e badalações extracampos do que o futebol de temporadas anteriores. Resultado: deixou o Mais Querido pela porta dos fundos e vaiado.

5. Geuvânio

Alexandre Schneider/Getty Images

Geuvânio chegou ao Flamengo com status de futuro titular, sobretudo pelas opções do time em 2017 e pelo seu histórico no Santos. Porém, a realidade foi outra: banco, R$ 500 mil gastos desnecessariamente por mês e pouquíssimo futebol. Sem dúvidas, ele não entregou nem um terço do que se esperava.

4. Denílson

FABIAN GREDILLAS/Getty Images

A hora da verdade começa com Denílson. Craque do final dos anos de 1990 e década de 2000, o brasileiro foi uma decepção completa no Flamengo, time que o trouxe de volta ao Brasil por empréstimo do Real Betis, em 2000. No clube, o atacante ficou aquém de todas as projeções e não chegou nem a 20 jogos com o manto vermelho e preto. "Decepção? Sem dúvida nenhuma minha passagem pelo Flamengo... uma grande decepção”, declarou o ex-atleta no ano passado ao canal do Youtube “Pilhado”.

3. Alex

VANDERLEI ALMEIDA/Getty Images

Ídolo de Palmeiras, Cruzeiro e Fenerbahçe, Alex não conseguiu ter o mesmo protagonismo no Flamengo. Ele chegou ao Rio de Janeiro em 2000 e muito se esperava dele, mas nada se concretizou e ele encerrou sua passagem pelo time com apenas 12 partidas e curtíssimos momentos de brilho.

2. Vampeta

ANTONIO SCORZA/Getty Images

Vampeta foi mais uma piada do que um jogador no Flamengo. Contratado junto à Inter de Milão em 2001, o volante marcou sua estada no time por uma frase: “O Flamengo fingia que pagava, e eu fingia que jogava”. Antes dos problemas, no entanto, sobretudo pela trajetória do veterano e tramites da negociação, que envolveu as saídas de Reinaldo e Adriano Imperador, havia muito otimismo em relação ao reforço. Grande frustração!

1. Edmundo

Buda Mendes/Getty Images

A pior contratação da história do Flamengo foi, sem dúvidas, Edmundo. Superestrela das décadas de 1990 e 2000, o artilheiro chegou ao Flamengo, em 1995, para montar o “melhor ataque do mundo” ao lado de Romário e Sávio, mas a verdade é que eles mais ‘bateram cabeça’ do que jogaram bola. Inclusive, o trio ficou conhecido como “pior ataque do mundo”. Além do baixo desempenho, o artilheiro ainda custou caro aos cofres do time: 5 milhões de dólares (quantia altíssima na época) e mais 750 mil dólares pagos diretamente ao atleta. No mais, a sua estada no Rubro-Negro ficou mais marcada por um soco que levou na Supercopa dos Campeões daquele ano do que por qualquer outra coisa.