As 5 maiores promessas do Vasco que não deram certo
Por Nathália Almeida
Vice-campeão da Copinha em 2019, o Vasco da Gama precisa, mais do que nunca, dos jovens jogadores oriundos de suas categorias de base. O clube de São Januário tem bom histórico recente de revelações, formando nomes importantes como Coutinho, Allan, Douglas Luiz, Souza... Mas há, também, aqueles que surgiram com grande badalação e não corresponderam às altas expectativas. Confira 5 jogadores criados na base cruzmaltina que não vingaram:
Jhon Cley
Muito forte fisicamente e dono de muita potência em seu chute, o meia se destacou em competições de categorias de base, como a Taça BH de Futebol Júnior e a tradicional Copinha. Foi promovido sob grandes expectativas justamente por isso, mas acabou não se firmando no elenco profissional do clube. Se despediu em 2015 rumo ao futebol da Arábia Saudita e hoje defende o Marítimo (POR).
Guilherme Costa
Por ter apenas 26 anos de idade, pode parecer precoce colocá-lo em uma lista de jogadores que não vingaram, mas o fato é que, desde que foi promovido ao Cruzmaltino em 2012, o armador disputou apenas 24 partidas pelo clube de São Januário. Vem acumulando empréstimos para clubes de menor expressão como Bragantino, Boavista e CRB, sem conseguir repetir a boa trajetória que emplacou em seus tempos de categorias de base.
Renato Kayser
Também se trata de um jogador ainda jovem, com qualidade e potencial para não permanecer nesta lista de 'decepções', mas sua carreira tem sido marcada por empréstimos curtos e passagens apagadas por clubes de pouca expressão. Entrou em campo apenas três vezes como jogador do Vasco. Em 2020, o atacante de 24 anos disputará a Série A do Brasileirão com a camisa do Atlético-GO, clube ao qual está emprestado. Seu passe pertence ao Cruzeiro, onde não se firmou.
Marlone
Aos 28 anos, o meia-atacante atualmente defende o Suwon FC, da Coréia do Sul. Foi promovido ao elenco profissional do Vasco em 2012 e chegou a disputar 40 partidas oficiais pelo clube, com algum destaque. Acabou atraindo interesse do Cruzeiro, mas não se destacou no clube mineiro e a partir daí, tornou-se um 'peregrino da bola' no Brasil: Fluminense, Sport, Corinthians, Galo e Goiás, sem marcar época em nenhum deles.
Morais
Diferentemente dos citados anteriormente, o veloz e habilidoso meia entregou mais desempenho durante sua carreira, se aproximando da marca das 200 partidas e conquistando um Estadual pelo clube. Posteriormente, se transferiu ao Corinthians e também conquistou títulos importantes. Não está na mesmo 'patamar de decepções' dos citados anteriormente, mas seu talento era maior do que sua jornada profissional mostrou.