Após período repleto de conquistas, Santos vive maior jejum desde o Brasileirão de 2002
Por Fabio Utz
O título brasileiro de 2002 foi um marco na história do Santos. Afinal, ali o clube recuperava a hegemonia nacional, algo que não acontecia desde os tempos de Pelé, e dava fim a um jejum de 18 anos sem conquistas consideradas relevantes para a sua história - naquele período, ergueu apenas as Taças do Rio-São Paulo de 1997 e da Copa Conmebol de 1998. Porém, desde o feito obtido por
Diego, Robinho e companhia (sob o comando do técnico Emerson Leão), o clube vive sua maior seca.
Desde 2002, como lembra o Uol Esporte, o Peixe levantou 12 troféus: dois Brasileirões, uma Copa do Brasil, uma Libertadores da América, uma Recopa Sul-Americana e sete Paulistões. Neste período, só não deu volta olímpica em seis temporadas: 2003, 2005, 2008, 2009, 2013 e 2014. Ou seja, havia ficado no máximo dois anos sem comemorar uma conquista.
Agora, o Santos não sabe o que é ser campeão desde 2016, quando venceu o Audax e ganhou o Estadual, tendo participado de nove em dez finais. De lá para cá, sequer chegou à decisão do torneio e, muito embora tenha sido vice-campeão nacional em duas oportunidades (2016 e 2019), está com o grito entalado na garganta. Afinal, já são quatro temporadas na fila.
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