5 jogadores que rejeitaram seleções mais tradicionais por amor aos seus países
Por Antonio Mota
Jogar na elite ou defender o país de seu coração? A escolha não é fácil e vários atletas, inclusive alguns de bastante renome internacional, tendem a escolher a primeira opção, uma vez que querem brigar pelos principais torneios do planeta, como a Copa do Mundo. Porém, apesar de todas as possibilidades, há jogadores que decidem não abandonar suas origens e não trocam de seleção, como os cinco da lista abaixo. Confira!
5. Alejandro Bedoya (Estados Unidos x Colômbia)
Destaque do futebol norte-americano, Bedoya nasceu em Englewood, Nova Jersey, nos Estados Unidos, mas o seu pai é colombiano e, por isso, ele poderia atuar pela Seleção da Colômbia. Porém, fiel ao seu país natal, o meio-campista decidiu seguir com o manto vermelho, branco e azul.
4. Christian Pulisic (Estados Unidos x Croácia)
Outro que não deixou os Estados Unidos: Pulisic. Nascido em Hershey, nos EUA, o versátil meio-campista poderia atuar pela crescente Croácia, mas disse ‘não’ aos europeus e continuou representando o uniforme norte-americano.
3. Kevin-Prince Boateng (Gana x Alemanha)
Apesar dos convites do irmão Jérôme Boateng e de ter participado das categorias inferiores da Alemanha, Kevin-Prince Boateng decidiu por defender a Seleção de Gana, nação de seus pais. Será que ele teria sido campeão mundial no Brasil?
2. Pierre-Emerick Aubameyang (Gabão x França e Espanha)
Um dos grandes centroavantes do mundo na atualidade, Aubameyang recebeu vários convites para representar a França e também a Espanha, mas decidiu seguir os passos de seu pai e hoje é o maior destaque do modesto Gabão.
1. Gareth Bale (País de Gales x Inglaterra)
O polêmico Bale foi chamado várias vezes pela Federação Inglesa de Futebol para defender a Inglaterra, mas sempre disse ‘não’. O motivo? Ele nunca seria capaz de abandonar o seu país de origem: o País de Gales.