5 jogadores que deixaram o Cruzeiro pela porta dos fundos
Por Fabio Utz
Quantos craques já passaram pelo seu time do coração? E quanto deles, de ídolos, viraram vilões? Pois é...acontece. No Cruzeiro, por exemplo, até jogadores com título no currículo se tornaram alvo da ira da torcida. E agora a gente relembra cinco profissionais de renome que deixaram a Raposa pela porta dos fundos.
Edmundo
Deixado no banco de reservas pelo então treinador Marco Aurélio para um jogo diante do Vasco da Gama, pelo Brasileirão de 2001, entrou no segundo tempo e errou uma cobrança de pênalti. O jogador teria se recusado a marcar contra o time do coração, em São Januário, e acabou demitido pelo presidente Zezé Perrella. O caso foi parar na Justiça.
Leonardo Silva
Chegou ao Cruzeiro em 2009 e ostentou a faixa de capitão da equipe, mas se lesionou e passou boa parte da temporada no departamento médico. Quando estava recuperado, dificultou a renovação e gerou ira na diretoria, que desistiu de um novo vínculo. Dias depois, o zagueiro acerto com o rival, Atlético-MG, para construir uma trajetória multicampeã pelo Galo.
Kleber Gladiador
Muito embora tenha virado ídolo dos cruzeirenses, forçou a barra para se transferir para o Palmeiras em 2010. Foram pagos “apenas” 3 milhões de euros por 50% dos direitos econômicos do atacante.
De Arrascaeta
Bicampeão da Copa do Brasil (2017/2018) na Toca da Raposa, se tornou o jogador estrangeiro com mais partidas pelo clube e, também, aquele com maior número de gols. Porém, ao resolver trocar o Cruzeiro pelo Flamengo no ano passado, essa idolatria acabou indo por água abaixo. A torcida não engoliu e tratou a transferência como uma ingratidão.
Thiago Neves
Nem mesmo os quatro títulos conquistados (Copa do Brasil 2017/2018 e Campeonato Mineiro 2018/2019) foram suficientes para garantir sossego a Thiago Neves. Eleito o grande vilão do rebaixamento do clube no ano passado, não pode passar perto de um cruzeirense que este se arde de raiva. Foi taxado de um jogador nada profissional pelos lados de Belo Horizonte por conta de diversas atitudes, como idas a festas e cobranças por salários.