5 estrelas argentinas que foram inicialmente rejeitadas por seus clubes de base
Por Lucas Humberto
Altura, peso e porte físico podem ser determinando quando se é um jovem jogador tentando sucesso nas categorias inferiores. Mas também podem não ser. Aqui estão cinco estrelas argentinas que pareciam não ter a aptidão necessária e, mesmo assim, atingiram o sucesso em grandes clubes e na seleção.
1. Kun Agüero
Maior artilheiro da história do Manchester City, Sergio Agüero foi rejeitado pelo Lanús. À época, o ex-atacante tentou a sorte como camisa 10, mas o clube o colocou na linha defensiva, afinal, eles estavam em busca de um zagueiro. Posteriormente, Kun recebeu outro não, desta vez vindo do River Plate por razões econômicas. Se não fosse o Independiente...
2. Lionel Messi
Antes de partir rumo ao Barcelona, Lionel Messi teve as categorias de base do Newell's Old Boys como primeiro palco de sucesso. La Pulga, contudo, como quase todo jovem promissor do país, tentou conseguir uma vaga no gigante River Plate. Mas, mesmo demonstrando potencial de craque, uma série de entraves impediu o acerto. Sorte dos blaugranas...
3. Lautaro Martínez
"Eles me disseram que eu não tinha potência ou velocidade, que deveria trabalhar nisso e que talvez no futuro eu pudesse voltar", contou Lautaro, uma das estrelas da Inter de Milão, sobre seu teste para integrar a base do Boca Juniors. Ironicamente ou não, o atacante hoje é conhecido como Toro pelos torcedores. Nada como um dia após o outro...
4. Javier Zanetti
Com lugar garantido entre os maiores ídolos da Inter de Milão, Zanetti não teve um início de carreira fácil. Ele foi dispensado da base do Independiente por ter sido considerado pequeno e sem potencial para ir muito longe. Ele não desistiu. Após passagens por Talleres e Banfield, o defensor fez história nos gramados italianos.
5. Gonzalo Martínez
"Ele é um bom jogador, mas muito pequeno e o Boca não espera", disse Ramón Maddoni, um dos principais olheiros do futebol argentino. Junto ao 'não' dos xeneizes, vieram outras rejeições: Independiente, Racing, Banfield e Lanús. Por fim, o Huracán abriu as portas para Pity Martínez que, mais tarde, se tornaria bicampeão da Libertadores pelo River Plate.