5 contratações do Santos que era melhor nem ter feito
Por Pedro Castelo
O Santos é um rei de revelar jogadores, não é à toa que diversos meninos da Vila brilham no futebol mundial atualmente. Mas nem tudo da certo, com a mistura de jovens e experientes, o Santos sempre está em bom nível. Mas algumas contratações não deram certo e irritaram a torcida santista, veja a lista.
1. Henrique Dourado
A passagem do Ceifador pela Vila Belmiro foi tão apagada que pouca gente se lembra dessa época. Antes de fazer relativo sucesso no Palmeiras, em 2014, Henrique Dourado atuou em quatro jogos pelo Santos, no ano anterior, e não marcou nenhum gol.
2. Leandro Damião
O Santos contratou Damião do Internacional, em dezembro de 2013, por R$ 42 milhões. Para concretizar a maior negociação da história entre dois clubes brasileiros na época, o Peixe utilizou como investidor o fundo maltês Doyen Group. Mas, com Damião não rendendo em campo, sua contratação acabou virando um mico na Vila, deixando um rombo milionário aos cofres do clube. O caso foi até para na justiça.
3. Bryan Ruiz
O caso de Bryan Ruiz não envolveu um grande montante de dinheiro, nem foi parar na justiça (ainda), mas o costa-riquenho chegou ao Santos com status de estrela de Copa do Mundo e pronto para resolver os problemas do meio de campo, o que nunca aconteceu. Foram apenas 13 jogos pelo clube.
4. Luizão
No Peixe, a passagem foi muito apagada. Apenas cinco partidas disputadas, uma delas, o fatídico 7 a 1 sofrido diante do Corinthians. Luizão foi dispensado no final da temporada 2005. Em entrevista ao Uol, já em 2011, ele chegou a dizer que: “Foi o maior erro da minha minha vida. Não por ter vestido a camisa do Santos, mas pela maneira que me trataram. Foi o maior erro que eu acho que cometi”.
5. Christian Cueva
O Peixe contratou Cueva no começo de 2019 junto ao Krasnodar, da Rússia. O atleta chegou por empréstimo até o final daquele ano, mas com uma cláusula que obrigava o Santos a adquirir o seu passe posteriormente. Pelo meia, o clube irá desembolsar R$ 27 milhões em três parcelas a partir de 2020.