5 contratações do Grêmio que era melhor nem ter feito
Por Fabio Utz
Arrojo, cereja do bolo, contratação de impacto. Muitas vezes, os clubes, mesmo em dificuldades financeiras, saem do lugar comum e buscam reforços de peso, até inesperados para o momento. Claro, a ideia é de que resolvam definitivamente os problemas dentro de campo. Mas isso nem sempre acontece. A julgar pelo que produziram os cinco nomes relacionados abaixo, era melhor o Grêmio ter poupado dinheiro.
1. Miller Bolaños
O equatoriano, é bem verdade, teve um início promissor e, ao final de sua primeira temporada no clube (2016), foi importante para a conquista da Copa do Brasil. Mas pediu para sair por problemas pessoais. No fim das contas, o grande investimento não foi proporcional ao rendimento como um todo.
2. Gastón Fernández
Um dos investimentos para o ano de 2017, o argentino tinha todos os pré-requisitos para dar certo. Mas não deu. Saiu pouco tempo depois e viu de longe o clube ser campeão da América.
3. Cristian Rodríguez
Até cebola teve em sua apresentação. Pois o uruguaio, com passagens pela seleção de seu país, Porto, Paris Saint-Germain e Atlético de Madrid, teve uma estada curtíssima na capital gaúcha. Desilusão total.
4. André
Muito embora alguns conselhos recebidos, a direção pagou cerca de R$ 10 milhões para ter o jogador. E agora ele está aí, sem jogar. Custou caro, ganhou todas as chances do mundo, não correspondeu e segue recebendo salário.
5. Diego Tardelli
É difícil contestar a contratação de um atacante deste porte. Mas firmar vínculo longo, de acordo com suas exigências, pagar mais de R$ 1 milhão por mês e ver ele entrar em depressão, render pouco e pedir para sair desilude qualquer torcedor.