5 contratações do Atlético-MG que era melhor nem ter feito

Pedro Vilela/Getty Images
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Estar no topo do seu Estado, do seu país, do seu continente. Este é o objetivo de qualquer grande clube. Por isso, entra ano e sai ano e eles seguem à risca a rotina de buscar investimentos até mesmo impensáveis para se manter na linha de frente. Dentro de contexto, o 90min relembra cinco contratações realizadas pelos Atlético-MG que pouco contribuíram dentro de campo. Ou seja, era melhor nem as ter feito.

1. André

Buda Mendes/Getty Images

O Atlético-MG tinha a esperança de ver o centroavante repetir o desempenho dos tempos de Santos, quando marcava gols a todo momento atuando ao lado de Neymar e Ganso. Chegou ao clube em 2011 por 5,8 milhões de euros, se perdeu e não fez o investimento valer a pena.

2. Petkovic

Chris Brunskill/Fantasista/Getty Images

Chegou como a grande contratação do clube para o ano do centenário, em 2008. Mas a verdade é que pouco se lembra de sua passagem por Belo Horizonte.

3. Robinho

Pedro Vilela/Getty Images

Quando se contrata um atacante deste porte, o que se espera é que ele resolva os problemas e assuma para si a maior parte da responsabilidade pelo sucesso ou fracasso de um time. Em duas temporadas, apenas um Campeonato Mineiro como título é muito pouco.

4. Carlos Eduardo

DOUGLAS MAGNO/Getty Images

Contratado em 2016, o meia-atacante já não conseguia render tanto assim. Mas o que se pensava era na possibilidade de reavivar sua carreira, algo que não ocorreu. Não completou 20 partidas pelo clube.

5. Franco Di Santo

Miguel Schincariol/Getty Images

Quando um clube brasileiro contrata um centroavante estrangeiro com carreira na Europa, sempre se espera o chamado algo a mais. Pois o argentino, que chegou a Belo Horizonte em 2019, agora está fora dos planos por conta do baixo rendimento.