5 contratações do Atlético-MG que era melhor nem ter feito
Por Fabio Utz
Estar no topo do seu Estado, do seu país, do seu continente. Este é o objetivo de qualquer grande clube. Por isso, entra ano e sai ano e eles seguem à risca a rotina de buscar investimentos até mesmo impensáveis para se manter na linha de frente. Dentro de contexto, o 90min relembra cinco contratações realizadas pelos Atlético-MG que pouco contribuíram dentro de campo. Ou seja, era melhor nem as ter feito.
1. André
O Atlético-MG tinha a esperança de ver o centroavante repetir o desempenho dos tempos de Santos, quando marcava gols a todo momento atuando ao lado de Neymar e Ganso. Chegou ao clube em 2011 por 5,8 milhões de euros, se perdeu e não fez o investimento valer a pena.
2. Petkovic
Chegou como a grande contratação do clube para o ano do centenário, em 2008. Mas a verdade é que pouco se lembra de sua passagem por Belo Horizonte.
3. Robinho
Quando se contrata um atacante deste porte, o que se espera é que ele resolva os problemas e assuma para si a maior parte da responsabilidade pelo sucesso ou fracasso de um time. Em duas temporadas, apenas um Campeonato Mineiro como título é muito pouco.
4. Carlos Eduardo
Contratado em 2016, o meia-atacante já não conseguia render tanto assim. Mas o que se pensava era na possibilidade de reavivar sua carreira, algo que não ocorreu. Não completou 20 partidas pelo clube.
5. Franco Di Santo
Quando um clube brasileiro contrata um centroavante estrangeiro com carreira na Europa, sempre se espera o chamado algo a mais. Pois o argentino, que chegou a Belo Horizonte em 2019, agora está fora dos planos por conta do baixo rendimento.