4 negociações que geraram desentendimento entre diretorias de clubes brasileiros
Por Daniel Farias
Negociações no futebol nem sempre acontecem de maneira muito amistosa. São, muitas vezes, cercadas por discussões, debates e até mesmo batalhas judiciais. Um dos casos mais recentes está relacionado à chegada do jovem atacante Vitor Roque, ex-Cruzeiro, ao Athletico-PR. Esta, porém, não é a primeira vez que presenciamos algo dessa natureza no futebol brasileiro. O 90min preparou uma lista com 4 negociações que geraram desentendimento entre diretorias de clubes brasileiros.
1. Vitor Roque - Athletico-PR e Cruzeiro
A contratação do jovem atacante Vitor Roque por parte do Athletico-PR foi anunciada hoje, mas tem gerado muita repercussão nos bastidores. O Cruzeiro, seu ex-clube, afirma que a negociação não seguiu os trâmites necessários e prometeu acionar Justiça para discutir caso. A expectativa é que as conversas perdurem por mais algum tempo.
2. Pedro - Flamengo e Fluminense
Outra negociação que deu o que falar foi a da possível contratação do centroavante Pedro pelo Flamengo. O jogador, que na época pertencia ao Fluminense, recebeu diversas propostas do rival. As conversas, porém, não aconteciam de maneira amistosa e muitos consideravam as atitudes do Rubro-Negro como prejudiciais ao Tricolor naquele momento. O time das Laranjeiras acabou optando por vender seu camisa 9 à Fiorentina e, seis meses depois, o clube da Gávea fechou sua contratação via empréstimo.
3. Dudu - São Paulo e Palmeiras
Outro exemplos muito conhecido está relacionado à contratação do atacante Dudu por parte do Palmeiras. Antes de fechar com o Verdão, o jogador tinha negociações avançadas com o São Paulo, que por pouco não oficializou sua chegada. No fim das contas, o Palmeiras entrou na disputa e acabou vencedor, fechando com o jogador.
4. Willian Arão - Botafogo e Flamengo
Um último exemplo está relacionado à ida do meio-campista Willian Arão para o Flamengo. Naquela ocasião o jogador defendia o Botafogo e partiu para o rival carioca. O Glorioso alegou, porém, que Arão não cumpriu sua cláusula de renovação automática, partindo para o Flamengo de maneira considerada irregular. O clube alvinegro cobrava uma quantia de 4 milhões de reais ao Flamengo pelo ocorrido.