3 grandes jogadores que devem retornar às suas seleções após longo hiato
Por Nathália Almeida
Estamos em contagem regressiva para o início de duas das competições entre seleções mais prestigiadas do futebol mundial. Pelos gramados sul-americanos, a bola rolará para mais uma edição de Copa América e, em paralelo, os campos europeus testemunharão a Eurocopa, ambas adiadas em um ano por conta da pandemia de Covid-19.
Ao longo dos últimos dias, diversas fontes da imprensa europeia noticiaram a forte possibilidade de vermos alguns 'medalhões' voltando a vestir a camisa de suas respectivas seleções. Pelo momento que vivem e pela grande temporada de 2020/21 que fizeram, o retorno de torna algo natural e muito aguardado pelos torcedores. A seguir, listamos três exemplos disso:
1. Karim Benzema (França)
Abrimos essa lista com uma situação que já está confirmada e carimbada: Karim Benzema está de volta à Seleção Francesa após anos afastado das convocações. Através de suas redes sociais, o artilheiro do Real Madrid expressou seu contentamento em voltar a vestir a camisa azul, algo que não acontecia desde 2016. O longo período de afastamento se deu pela polêmica extracampo envolvendo Valbuena.
2. Mats Hummels (Alemanha)
O fiasco da Alemanha na Copa do Mundo de 2018, em solo russo, acabou levando o treinador Joachim Löw à decisão de promover uma renovação de grandes proporções em sua equipe. Esse movimento atingiu diretamente diversos "veteranos de convocação", como o zagueiro Mats Hummels. Sua grande temporada 2020/21 com a camisa do Borussia Dortmund, no entanto, deve alavancar seu retorno à nacional.
3. Thomas Müller (Alemanha)
Fechamos essa curta lista com o meia-atacante do Bayern de Munique, que reencontrou sua melhor forma sob comando de Hansi Flick e vem de duas temporadas espetaculares em números e conquistas. Rei das assistências na Baviera, Müller se tornou um jogador quase completo: cria, finaliza, serve companheiros, dá combate, desarma. Quase toda seleção do mundo gostaria de contar com ele, e a Alemanha perdeu quase três anos de seus serviços. Surreal, não?